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1.
Rev. Nutr. (Online) ; 29(6): 797-807, Nov.-Dec. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-830655

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To assess the cross-cultural equivalence and psychometric proprieties of the Brazilian version of the Eating Habits Social Support Scale. Methods: The scale was administered to 381 subjects aged 24 to 86 years from Recife and Belo Horizonte, Brazil. Cross-cultural equivalence was evaluated by expert agreement. The psychometric proprieties were assessed by factor validity (factor analysis), internal consistency (Cronbach's alpha), and reproducibility (intraclass correlation coefficient), using a test-retest with an interval of seven days. Results: Factor analysis identified two factors for each social support group (friends and family). The questions were clustered by type of social support (positive or negative comments). The eigenvalues for family social support were 3.22 and 3.00, corresponding to 62.2% of the total variance. For friend social support, the eigenvalues were 3.02 and 2.95, explaining 59.7% of the total variance. In the internal consistency analysis, the alpha values ranged from 0.83 to 0.75. The reproducibility intraclass correlation coefficient ranged from 0.676 to 0.873. All these values were acceptable, indicating the validity and reliability of the scale. Conclusion: The Brazilian version of the Eating Habits Social Support Scale presented cross-cultural equivalence and psychometric characteristics that were appropriate for Brazilian adults and older adults. This scale is easy to use and obtained high scores for question clarity and answer options.


RESUMO Objetivo: Avaliar a equivalência transcultural e as propriedades psicométricas da versão brasileira da Escala de Apoio Social para Hábitos Alimentares Saudáveis. Métodos: A escala foi aplicada em 381 indivíduos com idade entre 24 e 86 anos, residentes em Recife e Belo Horizonte, Brasil. A equivalência transcultural foi avaliada por consenso de especialistas. As propriedades psicométricas foram analisadas pela validade fatorial (análise fatorial exploratória), consistência interna (alfa de Cronbach) e reprodutibilidade (Coeficiente de Correlação Intraclasse). Para análise de reprodutibilidade, foi utilizado o teste-reteste com intervalo de até sete dias entre as aplicações. Resultados: A análise fatorial identificou dois fatores para cada fonte de apoio social (amigos e família). O agrupamento das questões ocorreu de acordo com o tipo de apoio recebido (comentários positivos ou negativos). Os autovalores dos fatores de apoio social da família foram 3,22 e 3,00, correspondentes a 62,2% da variância. Para o apoio social dos amigos, os autovalores foram 3,02 e 2,95, explicando 59,7% da variância. Na avaliação de consistência interna, os valores de alfa variaram de 0,83 a 0,75. A reprodutibilidade resultou em valores de coeficiente de correlação intraclasse de 0,676 a 0,873. Todos os valores foram aceitáveis, indicando validade e confiabilidade do instrumento. Conclusão: A versão brasileira da Escala de Apoio Social para Hábitos Alimentares Saudáveis apresentou equivalência transcultural e propriedades psicométricas adequadas para aplicação em adultos e idosos. É um instrumento de fácil aplicação e bem avaliado em relação à clareza das questões e opções de resposta.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Feeding Behavior , Social Support , Cross-Cultural Comparison , Reproducibility of Results
2.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 24(3): 330-338, jul.-set. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-828382

ABSTRACT

Resumo Introdução Problemas de ordem social, prejuízo na capacidade funcional e isolamento são características afetadas pelas condições do local onde o idoso reside. Assim, o objetivo do artigo é verificar as diferenças sociodemográficas e de saúde em idosos residentes em áreas predominantemente rural e urbana da Grande Florianópolis, no Estado de Santa Catarina. Métodos Foram analisados estudos de base populacional: Saúde-AC em Antônio Carlos (477 idosos) e EpiFloripa Idoso em Florianópolis (1.705 idosos). As variáveis foram comparadas por intervalo de confiança. Resultados Em Antônio Carlos, as maiores prevalências e diferenças foram para: baixa escolaridade (97%), casados, viúvos, trabalham atualmente, percepção de saúde igual ou pior quando comparada a idosos da mesma idade e risco cardiovascular substancialmente aumentado (64%). Enquanto as menores prevalências foram para: fumantes, dependência em uma a três atividades (6%) e déficit cognitivo (10%). Em Florianópolis, houve maior prevalência de renda alta e de possuir plano de saúde (66%). Conclusão Os dados possibilitaram identificar as diferentes condições socioeconômicas e demandas de saúde. As informações podem colaborar para implementar ações específicas para os idosos considerando as características socioeconômicas do local onde vivem.


Abstract Background Social problems, impaired functional capacity and isolation are features affected by local conditions of elderly living. This article aims to verify the sociodemographic and health differences in the elderly living in predominantly rural and urban areas of Florianópolis (SC). Methods Population-based studies were analyzed: Saúde-AC in Antônio Carlos (477 subjects); and EpiFloripa Idoso in Florianópolis (1705 subjects). The variables were compared by confidence interval. Results The city of Antônio Carlos showed higher prevalence and the largest differences for people with lower educational level (97%), married, widowers, currently working, health perception equals/worst than those with the same age and substantially increased cardiovascular risk (64%); lower prevalence smokers, disability in 1 to 3 activities (6%) and cognitive impairment (10%). Florianópolis had a higher prevalence of high income and health insurance (66%). Conclusion These data allowed the identification of different health demands and their socioeconomic conditions. The information collaborates to implement specific actions for the elderly considering the living socioeconomic characteristics.

3.
Rev. Nutr. (Online) ; 29(1): 43-52, Jan.-Feb. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-771137

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To investigate the association between various chronic diseases, multimorbidity, and handgrip strength in community dwelling older adults in Southern Brazil. Methods: A cross-sectional study carried out with 477 older adults (60 years and older) who resided in Antônio Carlos, Santa Catarina state. Subjects aged 60-79 years were selected by probability sampling (n=343) and all subjects aged 80 years or older (n=134) were evaluated. Chronic diseases were identified by self-report. A mechanical dynamometer verified handgrip strength (i.e., the outcome). Adjustments variables were age, literacy, living arrangement, smoking, body mass index, cognitive function, and comorbid chronic diseases. Sex-stratified analyses were conducted with simple and multiple linear regression. Results: A total of 270 women (73.2±8.8 years) and 207 men (73.3±9.0 years) were assessed. In the adjustment analysis, cancer (β=-3.69; 95%CI=-6.97 to -0.41) and depression (β=-1.65; 95%CI=-3.20 to -0.10) were associated with lower handgrip strength in women. For men, diabetes (β=-5.30; 95%CI=-9.64 to -0.95), chronic lung disease (β=-4.74; 95%CI=-7.98 to -1.50), and coronary heart disease (β=-3.07; 95%CI=-5.98 to -0.16) were associated with lower handgrip strength values. There was an inverse trend between number of diseases and handgrip strength for men only. Conclusion: The results showed an independent association between chronic diseases and handgrip strength. As such, handgrip strength is a valid measure to use for prevention or intervention in chronic disease and multimorbidity.


RESUMO Objetivo: Analisar associação entre doenças crônicas, multimorbidade e força de preensão manual em idosos de uma comunidade do Sul do Brasil. Métodos: Estudo epidemiológico, transversal, de base populacional e domiciliar, realizado com 477 indivíduos com idade a partir de 60 anos, residentes em Antônio Carlos, Santa Catarina. Os idosos de 60 a 79 anos foram selecionados por amostragem probabilística (n=343), e todos os indivíduos com 80 anos ou mais (n=134) foram avaliados. As doenças crônicas foram identificadas por autorrelato. A força de preensão manual (desfecho) foi mensurada por meio de dinamômetro mecânico. As variáveis de ajuste foram idade, escolaridade, arranjo familiar, tabagismo, índice de massa corporal, estado cognitivo e doenças crônicas. As análises, estratificadas por sexo, foram realizadas por meio de regressão linear simples e múltipla. Resultados: Foram avaliados 270 mulheres (73,2± 8,8 anos) e 207 homens (73,3± 9,0 anos). Na análise ajustada, câncer (β=-3,69; IC95%=-6,97 a -0,41) e depressão (β=-1,65; IC95%=-3,20 a -0,10) foram associados à menor força de preensão manual nas mulheres. Para os homens, diabetes (β=-5,30; IC95%=-9,64 a -0,95), doença pulmonar (β=-4,74; IC95%=-7,98 a -1,50) e doença coronariana (β=-3,07; IC95%=-5,98 a -0,16) foram associados a menor força de preensão manual. Houve tendência inversa entre número de doenças e força de preensão manual apenas para os homens. Conclusão: Os resultados mostraram associação independente entre doenças crônicas e força de preensão manual. Sendo assim, a força de preensão manual é uma medida válida para ser utilizada na prevenção ou na intervenção das doenças crônicas e nas multimorbidades.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Chronic Disease/epidemiology , Hand Strength , Multimorbidity
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